CASA DA FLORESTA
Giovanni Borges integrou a casa à mata nativa do terreno, fazendo com que a construção surgisse em meio ao verde.
O grande destaque deste projeto é a mata nativa que ocupa 4,5 mil m² em um terreno de 6 mil m². Dessa forma, a inspiração do arquiteto Giovanni Borges foi fazer com que a casa “brotasse” da mata, como se fosse parte integrante da mesma. Ela foi idealizada para o descanso e lazer de um casal com filhos adultos, que gostam bastante de receber familiares e amigos. Composta pelos ambientes do home theater, de jantar, espaço gourmet, varanda, deque molhado, piscina e sauna, tudo foi planejado com foco na integração e na funcionalidade dos espaços, tirando partido da ventilação e da iluminação natural. A ala íntima conta com três suítes independentes das outras quatro destinadas aos hóspedes, tudo pensado para preservar a privacidade dos proprietários. O arquiteto optou por revestimentos de cores neutras, de fácil manutenção e que conciliam os conceitos da arquitetura e do design de interiores com a natureza. Já o mobiliário, em madeira clara, e o piso em pedra natural garantem um estilo country chic na medida exata da elegância. O must-have do projeto, segundo Giovanni Borges, é a piscina, pois a ela foi dada uma outra função: “à noite, devido à iluminação especial realizada na mata que a margeia, ela se transforma em um belo espelho, refletindo a natureza ao seu redor”.