UM APARTAMENTO NA ASA SUL
O escritório Três Arquit3tura foi responsável por este apartamento onde tons nude predominam e peças de design ganham destaque.
Idealizado para um casal com duas filhas, totalmente receptivo a soluções inusitadas de layout e design, este apartamento de 160 m², na Asa Sul, foi readequado de acordo com o programa de necessidades dos moradores. Porque eles têm o costume de receber, a sala deveria ser ampla, com uso flexível e ambiência limpa e atemporal. Além disso, a suíte master precisaria ser maior, o que levou os profissionais a modificarem a alvenaria original do apartamento.
Nas salas, os tons bege predominam, mas contrastam com o preto das peças de mobiliário, com os adornos e com as cores das obras de arte, que foram pensadas como os únicos elementos coloridos no ambiente. Destaque para os dois óleos sobre tela do artista Taigo Meireles e as duas gravuras da série “Carros” de Rubens Gerchman. O mobiliário escolhido privilegia o design nacional modernista e contemporâneo, como as icônicas poltronas de Paulo Mendes da Rocha, os bancos Mocho de Sérgio Rodrigues, as cadeiras Platta e Banco Blade de Jader Almeida e a mesa de jantar Hatch de Marcelo Ligieri.
Os acabamentos trazem madeira; ou ficam nos tons neutros de bege, ou são pretos, pensados para ser, deliberadamente, um elemento de contraste.
A área íntima está separada da área social por um bloco de armários que, em uma de suas faces, é um roupeiro, e em outra, é um louceiro, fechado por portas deslizantes em espelho que permitem a integração entre esses dois espaços. A suíte master foi integrada ao banheiro, ampliando-a ainda mais. Para sua ambientação, os arquitetos optaram por uma cabeceira capitonada e pendentes Void, de Tom Dixon, que têm um desenho contemporâneo.
Nas salas, os tons bege predominam, mas contrastam com o preto das peças de mobiliário, com os adornos e com as cores das obras de arte, que foram pensadas como os únicos elementos coloridos no ambiente. Destaque para os dois óleos sobre tela do artista Taigo Meireles e as duas gravuras da série “Carros” de Rubens Gerchman. O mobiliário escolhido privilegia o design nacional modernista e contemporâneo, como as icônicas poltronas de Paulo Mendes da Rocha, os bancos Mocho de Sérgio Rodrigues, as cadeiras Platta e Banco Blade de Jader Almeida e a mesa de jantar Hatch de Marcelo Ligieri.
Os acabamentos trazem madeira; ou ficam nos tons neutros de bege, ou são pretos, pensados para ser, deliberadamente, um elemento de contraste.
A área íntima está separada da área social por um bloco de armários que, em uma de suas faces, é um roupeiro, e em outra, é um louceiro, fechado por portas deslizantes em espelho que permitem a integração entre esses dois espaços. A suíte master foi integrada ao banheiro, ampliando-a ainda mais. Para sua ambientação, os arquitetos optaram por uma cabeceira capitonada e pendentes Void, de Tom Dixon, que têm um desenho contemporâneo.