CLUBE DO ALPHAVILLE BRASÍLIA
Um projeto que remete aos primeiros edifícios das superquadras de Brasília e que interfere pouco na paisagem em que está inserido.
Em total sintonia com o terreno, o Clube Alphaville de Brasília foi projetado pela DOMO Arquitetos de maneira com que o edifício interferisse o mínimo possível na paisagem que os condôminos veem a partir de suas casas. Aproveitando o caimento natural do terreno, os profissionais optaram por coberturas de nível rebaixado em relação às ruas do condomínio, o que ajudou a camuflar a construção.
Implantado em um só nível, possui acessibilidade universal a todos os ambientes e uma planta aberta e livre, quase sem divisões opacas, e de modo a permitir ventilação natural e proporcionar controle da insolação excessiva .
Os visitantes podem entrar no clube através de uma escada suspensa que interliga o térreo à primeira rua interna do condomínio ou pelo estacionamento, que preservou uma grande área de bambuzal. O projeto do paisagismo previu estruturas com cabos de aço tensionados que servirão como suporte para o crescimento de vegetação para sombrear as vagas. Outras estruturas semelhantes para crescimento de vegetação foram posicionadas em outros locais.
Junto a um jardim descoberto, o restaurante é o protagonista da ala central do edifício, cujas áreas administrativas e principais áreas de serviço atendem ao restaurante e ao salão de festas. As duas alas perpendiculares configuram uma praça onde está a piscina. A ala leste abriga os vestiários para as quadras, a academia e o espaço das crianças. A ala oeste é protegida da insolação por uma grande lâmina cega e abriga o salão de festas, que se abre para a área central.
Os caixilhos pivotantes de piso-teto são de madeira e definem os espaços de uso mais aberto e flexível, enquanto os pilares circulares revestidos com pastilhas de vidro na cor verde fazem referência aos revestimentos em pastilha de porcelana utilizados nos primeiros edifícios das superquadras de Brasília. A utilização do mesmo revestimento de piso para as áreas internas e externas reforçam a integração pretendida entre estas áreas.
Implantado em um só nível, possui acessibilidade universal a todos os ambientes e uma planta aberta e livre, quase sem divisões opacas, e de modo a permitir ventilação natural e proporcionar controle da insolação excessiva .
Os visitantes podem entrar no clube através de uma escada suspensa que interliga o térreo à primeira rua interna do condomínio ou pelo estacionamento, que preservou uma grande área de bambuzal. O projeto do paisagismo previu estruturas com cabos de aço tensionados que servirão como suporte para o crescimento de vegetação para sombrear as vagas. Outras estruturas semelhantes para crescimento de vegetação foram posicionadas em outros locais.
Junto a um jardim descoberto, o restaurante é o protagonista da ala central do edifício, cujas áreas administrativas e principais áreas de serviço atendem ao restaurante e ao salão de festas. As duas alas perpendiculares configuram uma praça onde está a piscina. A ala leste abriga os vestiários para as quadras, a academia e o espaço das crianças. A ala oeste é protegida da insolação por uma grande lâmina cega e abriga o salão de festas, que se abre para a área central.
Os caixilhos pivotantes de piso-teto são de madeira e definem os espaços de uso mais aberto e flexível, enquanto os pilares circulares revestidos com pastilhas de vidro na cor verde fazem referência aos revestimentos em pastilha de porcelana utilizados nos primeiros edifícios das superquadras de Brasília. A utilização do mesmo revestimento de piso para as áreas internas e externas reforçam a integração pretendida entre estas áreas.