SALA DE JANTAR
A Sala de Estar projetada pela arquiteta Juliana Santana para a Morar Mais é um espaço aconchegante, pensado para harmonizar a simplicidade plástica da arquitetura já existente com a sofisticação dos elementos especificados na decoração. Com ares de varanda, a sala é leve e está integrada à natureza do jardim interno, proporcionando aos usuários a simples e fantástica experiência de estar em casa.
O cimento, a madeira e os acabamentos naturais como linho e palha são elementos clássicos da arquitetura que Juliana utilizou neste projeto, e eles servem como base para uma decoração casual que não perde a sofisticação. Fora isso, as cores neutras ajudam a compor este clima de relaxamento proposto.
Um dos obstáculos superados pela arquiteta foi o pé direito baixo com duas vigas transversais. Ela acabou optando em não rebaixar forro todo e criou vigas falsas para dar ritmo, montando assim uma pérgula no interior. Esta ”pérgula falsa” foi revestida com papel de parede de palha sintética para, mais uma vez, compor um ambiente casual. Além disso, Juliana Santana preferiu não mexer nos brises existentes na fachada. Isso dispensou o uso de vidros e de ar condicionado no ambiente, obtendo um clima sempre muito agradável.
Buscando realizar um projeto mais eco-friendly possível, a profissional aproveitou os resíduos sólidos da obra para aterro da área do jardim, dispensando o custo com terra; escolheu a pintura de cimento queimado, que dispensa o preparo da superfície com massa corrida, ganhando economia e agilidade na execução, e optou pelo piso de PVC, que facilita a instalação, sem precisar demolir o piso anterior.
O cimento, a madeira e os acabamentos naturais como linho e palha são elementos clássicos da arquitetura que Juliana utilizou neste projeto, e eles servem como base para uma decoração casual que não perde a sofisticação. Fora isso, as cores neutras ajudam a compor este clima de relaxamento proposto.
Um dos obstáculos superados pela arquiteta foi o pé direito baixo com duas vigas transversais. Ela acabou optando em não rebaixar forro todo e criou vigas falsas para dar ritmo, montando assim uma pérgula no interior. Esta ”pérgula falsa” foi revestida com papel de parede de palha sintética para, mais uma vez, compor um ambiente casual. Além disso, Juliana Santana preferiu não mexer nos brises existentes na fachada. Isso dispensou o uso de vidros e de ar condicionado no ambiente, obtendo um clima sempre muito agradável.
Buscando realizar um projeto mais eco-friendly possível, a profissional aproveitou os resíduos sólidos da obra para aterro da área do jardim, dispensando o custo com terra; escolheu a pintura de cimento queimado, que dispensa o preparo da superfície com massa corrida, ganhando economia e agilidade na execução, e optou pelo piso de PVC, que facilita a instalação, sem precisar demolir o piso anterior.