Dois Mundos
Projeto transforma as diferenças de um casal em ambiente aconchegante e confortável
Publicado em: 22/09/2015
O momento tão esperado para viver como um casal chegou e tudo parece maravilhoso. Para deixar o convívio agradável e curtir a vida a dois, nada como um espaço que retrate bem os dois mundos que se uniram para ser um só. Foi isso que a arquiteta Maria Helena Caetano pensou ao criar o seu ambiente ‘Dois Mundos’.
Ela tomou como base o próprio relacionamento – já que o ambiente foi feito para uma mostra e não um cliente específico, mas ela ressalta que a inspiração para unir tendências que agradem duas pessoas ao mesmo tempo vem do contato com os próprios clientes. “Nesse caso, me inspirei em músicas, frases e assim parte nossa entrou em cena nesse ambiente”, conta. Simples, básico e despojado, o projeto valoriza ambientações pessoais, como a composição da escrivaninha Enzo, marcada por suas linhas leves, com a cadeira Iris, em uma área destinada ao trabalho e/ou lazer. O dormitório tem parte do piso de cimento queimado para estabelecer suas cores nos móveis e materiais que vão da laca ao aço, além do papel de parede em cor escura, que abre caminho para a escolha de tons sóbrios, marrons e pretos, que são devidamente valorizados por toques de amarelo e laranja encontrados em objetos e acessórios.
Revelando algumas paixões do casal, o cantinho formado pela poltrona Legale destina-se a períodos de leitura e sessões de música, enquanto o croco da baú em frente à cama e os detalhes amadeirados favorecem o clima acolhedor do projeto.
Maria Helena destaca que busca em todos seus projetos seguir as tendências, mas manter características atemporais. “A intenção é que daqui a dez anos uma pessoa olhe para a foto desse projeto e ainda goste”, explica.
Ícone evidente do projeto, a cama formada pela cabeceira Gatti apresenta-se em harmonia com o criado Lui e a mesa componível Artic, enquanto o nicho desenhado pela própria arquiteta percorre a parede em frente à cama, no qual pode-se encontrar objetos e acessórios, além da TV, para dias em que a vontade de não sair do quarto faz todo o sentido. “Fiz um ambiente para transmitir sensação de aconchego, conforto e acolhimento”.
Ela tomou como base o próprio relacionamento – já que o ambiente foi feito para uma mostra e não um cliente específico, mas ela ressalta que a inspiração para unir tendências que agradem duas pessoas ao mesmo tempo vem do contato com os próprios clientes. “Nesse caso, me inspirei em músicas, frases e assim parte nossa entrou em cena nesse ambiente”, conta. Simples, básico e despojado, o projeto valoriza ambientações pessoais, como a composição da escrivaninha Enzo, marcada por suas linhas leves, com a cadeira Iris, em uma área destinada ao trabalho e/ou lazer. O dormitório tem parte do piso de cimento queimado para estabelecer suas cores nos móveis e materiais que vão da laca ao aço, além do papel de parede em cor escura, que abre caminho para a escolha de tons sóbrios, marrons e pretos, que são devidamente valorizados por toques de amarelo e laranja encontrados em objetos e acessórios.
Revelando algumas paixões do casal, o cantinho formado pela poltrona Legale destina-se a períodos de leitura e sessões de música, enquanto o croco da baú em frente à cama e os detalhes amadeirados favorecem o clima acolhedor do projeto.
Maria Helena destaca que busca em todos seus projetos seguir as tendências, mas manter características atemporais. “A intenção é que daqui a dez anos uma pessoa olhe para a foto desse projeto e ainda goste”, explica.
Ícone evidente do projeto, a cama formada pela cabeceira Gatti apresenta-se em harmonia com o criado Lui e a mesa componível Artic, enquanto o nicho desenhado pela própria arquiteta percorre a parede em frente à cama, no qual pode-se encontrar objetos e acessórios, além da TV, para dias em que a vontade de não sair do quarto faz todo o sentido. “Fiz um ambiente para transmitir sensação de aconchego, conforto e acolhimento”.