Casa Alphaville Ipês
Volumetria é o destaque do projeto de Edmara Cavalcantte para um casal e sua filha
Publicado em: 30/04/2015
Amplitude e tridimensionalidade são os aspectos que tornam este projeto da arquiteta Edmara Cavalcantte único. Por meio do equilíbrio entre cheios e vazios, a profissional consegue uma luminosidade interior quase tão plena quanto a exterior. Com traços contemporâneos, a arquitetura desta casa empregou um aterro parcial para implantação do térreo como pavimento intermediário entre a garagem inferior e a área íntima, restrita ao piso superior. Todos os pavimentos são interligados por um elevador chique e providencial.
Outro tema que chama atenção na volumetria deste projeto são os grandes vãos livres. Living, varanda e garagem são abrigados por estes elementos arquitetônicos que ampliam a sensação de acolhimento. A decoração de interiores foi totalmente idealizada com base na amplidão e fluidez pretendidas pelo projeto desde seu layout. Pedra e madeira foram eleitas para conferir aconchego para a casa, que também contou com uma fachada toda em vidro. A transparência é responsável por uma concepção visual mais leve e integrada ao ambiente externo, além de proporcionar o máximo aproveitamento da luz natural.
Edmara Cavalcantte finalizou com outra proeza característica do geometrismo deste trabalho: criou um rasgo de iluminação e ventilação sobre a escada, permitindo tanto a iluminação de um jardim interno quanto a saída do ar quente pela cobertura. O mármore concretizou o acabamento principal e, a versão crema marfil, foi usada nos ambientes sociais e íntimos. Já o travertino romano bruto revestiu quase toda área externa.
Outro tema que chama atenção na volumetria deste projeto são os grandes vãos livres. Living, varanda e garagem são abrigados por estes elementos arquitetônicos que ampliam a sensação de acolhimento. A decoração de interiores foi totalmente idealizada com base na amplidão e fluidez pretendidas pelo projeto desde seu layout. Pedra e madeira foram eleitas para conferir aconchego para a casa, que também contou com uma fachada toda em vidro. A transparência é responsável por uma concepção visual mais leve e integrada ao ambiente externo, além de proporcionar o máximo aproveitamento da luz natural.
Edmara Cavalcantte finalizou com outra proeza característica do geometrismo deste trabalho: criou um rasgo de iluminação e ventilação sobre a escada, permitindo tanto a iluminação de um jardim interno quanto a saída do ar quente pela cobertura. O mármore concretizou o acabamento principal e, a versão crema marfil, foi usada nos ambientes sociais e íntimos. Já o travertino romano bruto revestiu quase toda área externa.