A OBRA DE MANA BERNARDES
Artista multifacetada, Mana Bernardes passeia pelo literário, pelo desenho e pela atuação.
Publicado em: 18/03/2020
Alguns artistas se desdobram nos mais variados campos da arte, produzindo uma obra singular. É o caso de Mana Bernardes, profissional que se destaca da veia poética ao artesanato, passando pelo design e pelas atuações performáticas. A carioca Mana possui uma formação acadêmica multifacetada, uma vez que é formada em Arte Terapeuta (pelo Instituto de Artes Terapeutas do Brasil), Desenho Industrial (pela PUC do Rio de Janeiro), Residência Artística (pela Leher Architects, em Los Angeles, Estados Unidos), Negócios Sociais (pela Artemísia, em São Paulo) e Gestão de Artesãos, Organização do Campos (pelo Centro de Assessoria do Movimento Popular).
A carioca é dona de um olhar muito perspicaz e simples, que consegue traduzir o que a artista sente de forma poética e sutil. Foto: Mauro Kury
Desde muito nova, Mana Bernardes esteve imersa em situações que inspiravam à criatividade, como o fato de ser neta do grande arquiteto Sérgio Bernardes, profissional que trabalhou junto aos mestres Oscar Niemeyer e Lúcio Costa, e filha do casal formado pelo cineasta Sergio Bernardes Filho e a artista plástica Ruth Casoy. Desde muito cedo esteve muito bem posicionada em ambientes artísticos. Não demorou para que ela despertasse seu lado artístico, e hoje possui traços que oscilam na tênue divisão entre arte e design. Dentre suas especialiades estão a escrita, o desenho e a sustentabilidade. Sua obra é dotada de uma preocupação com o social e possui uma leveza incrível.
Uma série de peças assinadas por Mana Bernardes protagonizaram cenas da produção "O Rebu", da Rede Globo. Foto: Reprodução TV Globo.
O começo da carreira de Mana foi realmente na infância. Um pouco precoce, ainda criança, iniciou sua produção pessoal com pequenas colagens de papel reciclado, substituindo, na época, sua coleção de papéis de carta por uma séries deles feitos com o papel reciclado por ela. Desde então não parou mais. Aos 14 anos se voluntariou para formar crianças numa Ong e daí em diante engatou um projeto no outro. Dessa forma, a artista plástica enxergou na manufatura uma chave fundamental para fazer arte e desenvolver o design, uma vez que busca aliar o funcional ao sustentável ou vice-versa.
A obra " vidAMORte ". Foto: Layza Vasconcelos.
A obra de Mana pode ser encontrada em vários museus nacionais e fora do país. Outras peças da artista, como a poesia emoldurada " vidAMORte ", pode ser encontrada em galerias especializadas, como a Plus Galeria, localizada em Brasília e Goiânia. Desde 2010, a empresa vem investindo num conceito de democratização do mercado de arte.
A carioca é dona de um olhar muito perspicaz e simples, que consegue traduzir o que a artista sente de forma poética e sutil. Foto: Mauro Kury
Desde muito nova, Mana Bernardes esteve imersa em situações que inspiravam à criatividade, como o fato de ser neta do grande arquiteto Sérgio Bernardes, profissional que trabalhou junto aos mestres Oscar Niemeyer e Lúcio Costa, e filha do casal formado pelo cineasta Sergio Bernardes Filho e a artista plástica Ruth Casoy. Desde muito cedo esteve muito bem posicionada em ambientes artísticos. Não demorou para que ela despertasse seu lado artístico, e hoje possui traços que oscilam na tênue divisão entre arte e design. Dentre suas especialiades estão a escrita, o desenho e a sustentabilidade. Sua obra é dotada de uma preocupação com o social e possui uma leveza incrível.
Uma série de peças assinadas por Mana Bernardes protagonizaram cenas da produção "O Rebu", da Rede Globo. Foto: Reprodução TV Globo.
O começo da carreira de Mana foi realmente na infância. Um pouco precoce, ainda criança, iniciou sua produção pessoal com pequenas colagens de papel reciclado, substituindo, na época, sua coleção de papéis de carta por uma séries deles feitos com o papel reciclado por ela. Desde então não parou mais. Aos 14 anos se voluntariou para formar crianças numa Ong e daí em diante engatou um projeto no outro. Dessa forma, a artista plástica enxergou na manufatura uma chave fundamental para fazer arte e desenvolver o design, uma vez que busca aliar o funcional ao sustentável ou vice-versa.
A obra " vidAMORte ". Foto: Layza Vasconcelos.
A obra de Mana pode ser encontrada em vários museus nacionais e fora do país. Outras peças da artista, como a poesia emoldurada " vidAMORte ", pode ser encontrada em galerias especializadas, como a Plus Galeria, localizada em Brasília e Goiânia. Desde 2010, a empresa vem investindo num conceito de democratização do mercado de arte.
A peça " vidAMORte " emoldurada. Foto: Layza Vasconcelos.