A RELAÇÃO COM O QUE COMEMOS
Campanha de entidade vegetariana propõe uma reflexão importante acerca da nossa alimentação.
Publicado em: 22/10/2014
Lutar por uma causa que acreditamos é um meio de construir um pedaço melhor do mundo em que vivemos. Pela teoria, cada pequena parte feita em prol de algo maior é essencial na edificação desta ideia. Com isso em mente, é possível entender um pouco do conceito utilizado pela Sociedade Vegetariana Brasileira numa campanha que está sendo veiculada desde 2013, em lugares de muito movimento de São Paulo, como o Metrô Consolação. Intitulada Se você ama um, por que come o outro?, a proposta é gerar reflexão sobre a forma como a sociedade se alimenta hoje, seguindo basicamente uma dieta carnívora, com o consumo de inúmeros itens de origem animal.
Os cartazes foram confeccionados por dois voluntários da SVB, responsáveis também pela redação das peças. De forma bem direta, a pergunta é intercalada com imagens de animais domésticos em total harmonia com animais que geralmente são abatidos para virarem comida. Mais que o foco principal da campanha, de que os animais que comemos também são, na verdade, dignos de respeito, a mensagem é um convite claro: é possível repensar a forma que nos relacionamos com o que comemos.
A entidade projeta que mais de 12 milhões de pessoas já tiveram acesso à campanha, sendo levados a refletirem sobre seus hábitos alimentares. Você concorda com esta ideia? Conte-nos sua opinião!
Os cartazes foram confeccionados por dois voluntários da SVB, responsáveis também pela redação das peças. De forma bem direta, a pergunta é intercalada com imagens de animais domésticos em total harmonia com animais que geralmente são abatidos para virarem comida. Mais que o foco principal da campanha, de que os animais que comemos também são, na verdade, dignos de respeito, a mensagem é um convite claro: é possível repensar a forma que nos relacionamos com o que comemos.
A entidade projeta que mais de 12 milhões de pessoas já tiveram acesso à campanha, sendo levados a refletirem sobre seus hábitos alimentares. Você concorda com esta ideia? Conte-nos sua opinião!