IPAD DE PAPEL
Moleskine permite que criações sejam digitalizadas instantaneamente com a smartpen Livescribe.
Publicado em: 04/03/2020
Os Moleskines sempre foram uma febre no mundo do design. De ilustrações a croquis, de designers de moda a arquitetos, os caderninhos são uma opção às mãos de quem não gosta de abandonar o papel. Contudo, o dia a dia tem se tornando cada vez mais tecnológico, e uma das grandes novidades do momento é o Caderno Livescribe da Moleskine. São poucas as alterações quando comparados às versões tradicionais do notebook, mas guarda uma incrível surpresa: quando usado com as smartpen Livescribe, suas anotações e desenhos são transformados em arquivos digitais quase instantaneamente!
Isso acontece porque as páginas desta versão do caderno possuem pequenos pontos em toda sua superfície, criando uma espécie de mapeamento que faz sentido para a caneta. A programação do objeto é feita de modo que ela reconhece o número exato de linhas de cada página e as posições de suas margens. Possui ainda pequenos botões localizados nos dois lados de seu rodapé. Com eles, é possível organizar sua produção de acordo com uma ordem de preferência (estrela), sinalizá-la (bandeira) e adicionar marcadores (tag). A caneta parmite a captação de sons, com a gravação de notas de voz pelos botões gravar, pausar e tocar.
Além de serem armazenadas automaticamente no aplicativo que faz a ponte entre os dois objetos (o Livescribe+), todas as notas e ilustrações são digitalizadas com velocidade e precisão impressionantes. O mais interessante é que os produtos permitem a interação de quem não abre mão do papel ou não gosta da ideia de ter de desenvolver seus desenhos em um tablete.
As duas marcas fizeram uma parceria interessante, na qual ambas pensam muito além de seus próprios interesses e produtos. A Moleskine é uma companhia poderosa, que arrecada mais de 100 milhões de dólares em vendas por ano. Por ser menos conhecida, a Livescribe consegue tirar um pouco de proveito deste detalhe. Em contrapartida, mais de 90% dos produtos da Moleskine são feitos de papel. Além de trabalharem em conjunto, a caneta dá ao icônico caderno a oportunidade de continuar relevante mesmo na era digital.
Isso acontece porque as páginas desta versão do caderno possuem pequenos pontos em toda sua superfície, criando uma espécie de mapeamento que faz sentido para a caneta. A programação do objeto é feita de modo que ela reconhece o número exato de linhas de cada página e as posições de suas margens. Possui ainda pequenos botões localizados nos dois lados de seu rodapé. Com eles, é possível organizar sua produção de acordo com uma ordem de preferência (estrela), sinalizá-la (bandeira) e adicionar marcadores (tag). A caneta parmite a captação de sons, com a gravação de notas de voz pelos botões gravar, pausar e tocar.
Além de serem armazenadas automaticamente no aplicativo que faz a ponte entre os dois objetos (o Livescribe+), todas as notas e ilustrações são digitalizadas com velocidade e precisão impressionantes. O mais interessante é que os produtos permitem a interação de quem não abre mão do papel ou não gosta da ideia de ter de desenvolver seus desenhos em um tablete.
As duas marcas fizeram uma parceria interessante, na qual ambas pensam muito além de seus próprios interesses e produtos. A Moleskine é uma companhia poderosa, que arrecada mais de 100 milhões de dólares em vendas por ano. Por ser menos conhecida, a Livescribe consegue tirar um pouco de proveito deste detalhe. Em contrapartida, mais de 90% dos produtos da Moleskine são feitos de papel. Além de trabalharem em conjunto, a caneta dá ao icônico caderno a oportunidade de continuar relevante mesmo na era digital.