A ARTE FEMINISTA DE JUDY CHICAGO
Exposição no Brooklyn Museum mostra a fase inicial do trabalho da artista.
Publicado em: 19/06/2014
Reconhecida pela importância do seu trabalho pioneiro para o movimento feminista das décadas de 1970 e 1980, a artista plástica e escritora Judy Chicago ganhou uma exposição no Brooklyn Museum, em Nova York. A mostra “Chicago in L.A.: Judy Chicago's Early Work, 1963–74” traz peças da fase inicial da carreira da artista, quando ela ainda morava em Los Angeles e participava da Escola Finish Fetish, a qual respondia à rápida industrialização da Costa Oeste norte-americana através de suas formas coloridas e minimalistas.
A exposição reafirma a importância do trabalho de uma das primeiras feministas na cena artística californiana e ainda re-examina de forma detalhada a obra mais conhecida de Judy Chicago, a “The Dinner Party”, revelando-a como um trabalho que emergiu de décadas de experimentações artísticas com materiais e com o ideal feminista. Na mostra estão 60 pinturas, esculturas, desenhos, impressões, fotografias e vídeos, incluindo uma documentação de performances realizadas por Chicago entre os anos de 1963 e 1974.
Judy Chicago ficou conhecida por examinar o papel da mulher na História e na cultura. Nascida em Chicago, Illinois, como Judith Cohen, a artista mudou seu nome após a morte do pai e de seu primeiro marido, como uma forma de desconectar-se do domínio masculino que as convenções sociais pregam. No início da década de 1970, ela fundou o primeiro programa de arte feminista nos Estados Unidos e seus trabalhos incorporam habilidades artísticas do estereótipo feminino, como bordados, mesclados com estereótipos masculinos, como a pirotecnia e a soldagem.
Catherine J. Morris e Saisha Grayson assinam a curadoria da exposição “Chicago in L.A.: Judy Chicago's Early Work, 1963–74”, que segue aberta a visitação até o dia 28 de setembro.
A exposição reafirma a importância do trabalho de uma das primeiras feministas na cena artística californiana e ainda re-examina de forma detalhada a obra mais conhecida de Judy Chicago, a “The Dinner Party”, revelando-a como um trabalho que emergiu de décadas de experimentações artísticas com materiais e com o ideal feminista. Na mostra estão 60 pinturas, esculturas, desenhos, impressões, fotografias e vídeos, incluindo uma documentação de performances realizadas por Chicago entre os anos de 1963 e 1974.
Judy Chicago ficou conhecida por examinar o papel da mulher na História e na cultura. Nascida em Chicago, Illinois, como Judith Cohen, a artista mudou seu nome após a morte do pai e de seu primeiro marido, como uma forma de desconectar-se do domínio masculino que as convenções sociais pregam. No início da década de 1970, ela fundou o primeiro programa de arte feminista nos Estados Unidos e seus trabalhos incorporam habilidades artísticas do estereótipo feminino, como bordados, mesclados com estereótipos masculinos, como a pirotecnia e a soldagem.
Catherine J. Morris e Saisha Grayson assinam a curadoria da exposição “Chicago in L.A.: Judy Chicago's Early Work, 1963–74”, que segue aberta a visitação até o dia 28 de setembro.