A BIENAL DO WHITNEY MUSEUM EM NY
Pela última vez no icônico prédio de Marcel Breuer, a Bienal de Arte do Whitney Museum, é panorama da arte contemporânea norte americana.
Publicado em: 29/04/2014
Principal panorama da arte contemporânea produzida nos Estados Unidos, a Bienal do Whitney Museum of American Art acontece entre os dias 7 de março e 25 de maio de 2014 em Nova York. O Whitney, é um espaço referência na América do Norte em matéria de arte. Com mais de 19 mil obras em um grande espaço para trabalhos de artistas vivos, o Whitney tem sido amplamente celebrado por apresentar importantes exposições e por abrir portas para alguns dos mais provocadores e influentes artistas norte-americanos. Sua bienal é dedicada a artistas talentosos, mas não tão conhecidos do público. Nomes que estão construindo as tendências da arte contemporânea têm parada obrigatória nesse museu, que foi fundado em 1931.
Este ano, a Bienal, organizada sob a perspectiva de três curadores distintos, apresenta ao público uma perspectiva mais ampla da produção artística contemporânea do país. Stuart Comer, curador-chefe de Mídia e Performance no MoMA, Anthony Elms, curador associado ao Institute of Contemporary Art da Philadelphia e Michelle Grabner, artista e professora da School of the Art de Chicago, selecionaram juntos 103 artistas, que ocuparão os 3 andares da Bienal.
Esta edição traz perspectivas muito diferentes entre si. Isto fica claro na escolha de artistas que mesclam diferentes técnicas e temas, além do destaque dado à variedade de gerações compiladas. "Não existe um único caminho. Podemos dizer que não há nada a ser dito que seja definitivo, a ideia da bienal é mostrar isso, que há visões diferentes. A arte contemporânea é inconstante, está sempre mudando e é muito subjetiva", diz Elisabeth Sherman, uma das curadoras do museu.
O Anual Design selecionou algumas imagens desta edição do evento, que é a última a acontecer no icônico prédio projetado por Marcel Breuer, antes de o Whitney se mudar para Downtown, para sua nova sede projetada por Renzo Piano, que deve ser inaugurada no começo de 2015. Renzo Piano que assinou, ao lado de peter Rice, o museu Georges Pompidou em Paris.
A atual sede do Whitney Museum of American Art, projetada por Marcel Breuer.
Este ano, a Bienal, organizada sob a perspectiva de três curadores distintos, apresenta ao público uma perspectiva mais ampla da produção artística contemporânea do país. Stuart Comer, curador-chefe de Mídia e Performance no MoMA, Anthony Elms, curador associado ao Institute of Contemporary Art da Philadelphia e Michelle Grabner, artista e professora da School of the Art de Chicago, selecionaram juntos 103 artistas, que ocuparão os 3 andares da Bienal.
Esta edição traz perspectivas muito diferentes entre si. Isto fica claro na escolha de artistas que mesclam diferentes técnicas e temas, além do destaque dado à variedade de gerações compiladas. "Não existe um único caminho. Podemos dizer que não há nada a ser dito que seja definitivo, a ideia da bienal é mostrar isso, que há visões diferentes. A arte contemporânea é inconstante, está sempre mudando e é muito subjetiva", diz Elisabeth Sherman, uma das curadoras do museu.
O Anual Design selecionou algumas imagens desta edição do evento, que é a última a acontecer no icônico prédio projetado por Marcel Breuer, antes de o Whitney se mudar para Downtown, para sua nova sede projetada por Renzo Piano, que deve ser inaugurada no começo de 2015. Renzo Piano que assinou, ao lado de peter Rice, o museu Georges Pompidou em Paris.
A atual sede do Whitney Museum of American Art, projetada por Marcel Breuer.