TROCA MÚTUA DE CONHECIMENTO
Para Giovanni Borges, arquiteto e cliente devem aprender e compartilhar conhecimentos para um projeto de sucesso.
Publicado em: 17/04/2014
Um projeto arquitetônico ou de arquitetura de interior bem sucedido, de acordo com Giovanni Borges, é aquele onde criatividade, dedicação, trabalho e empenho do contratado e do contratante se fundem em uma única força motora. Por isso, o arquiteto está sempre aberto para aprender com cada um dos clientes que chegam a seu escritório. “Se meu cliente é um grande entendedor de arte, aprendo com ele. Não há problema! Acho super gratificante que alguém que conheça esse universo tenha confiado a mim seu projeto. É importante lembrar que cada cliente nos ensina algo e neste caso específico, um cliente que tem acesso às Artes só irá ampliar o meu olhar”, informou.
É pensando nessa constante troca de informação que Giovanni tem como preocupação primordial descobrir o estilo de vida e gostos pessoais de cada morador, já que é apenas dessa forma que será possível harmonizar as eventuais diferenças entre os membros da família. “Tenho que encontrar a sintonia que os fazem viver juntos. Sempre é possível.” Ou seja, é preciso descobrir quais são as necessidades emocionais e adequá-las às necessidades físicas que o projeto solicita.
Tudo isso, para ele, é desafiador, instigante e motivador. Mas é dever do profissional estar atento ao nível de ansiedade do cliente. Por isso, logo na primeira reunião, ele explora ao máximo os anseios dos clientes e dali em diante traça um cronograma de trabalho real a fim de evitar esses sentimentos, que podem prejudicar o andamento de todas as etapas do contrato. Afinal, o cliente deve confiar no que o profissional propõe e participar de forma atuante e saudável no desenvolvimento tanto do projeto intelectual quanto da execução em si. “Na verdade, o cliente ideal é aquele que entende que o importante é ser parceiro da equipe contratada para materializar, concretizar seu sonho”, conclui Giovanni Borges.
Para saber mais sobre este profissional, clique aqui.
É pensando nessa constante troca de informação que Giovanni tem como preocupação primordial descobrir o estilo de vida e gostos pessoais de cada morador, já que é apenas dessa forma que será possível harmonizar as eventuais diferenças entre os membros da família. “Tenho que encontrar a sintonia que os fazem viver juntos. Sempre é possível.” Ou seja, é preciso descobrir quais são as necessidades emocionais e adequá-las às necessidades físicas que o projeto solicita.
Tudo isso, para ele, é desafiador, instigante e motivador. Mas é dever do profissional estar atento ao nível de ansiedade do cliente. Por isso, logo na primeira reunião, ele explora ao máximo os anseios dos clientes e dali em diante traça um cronograma de trabalho real a fim de evitar esses sentimentos, que podem prejudicar o andamento de todas as etapas do contrato. Afinal, o cliente deve confiar no que o profissional propõe e participar de forma atuante e saudável no desenvolvimento tanto do projeto intelectual quanto da execução em si. “Na verdade, o cliente ideal é aquele que entende que o importante é ser parceiro da equipe contratada para materializar, concretizar seu sonho”, conclui Giovanni Borges.
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