A REVOLUÇÃO DAS PISCINAS BIOLÓGICAS
Com baixíssima manutenção, acrescentam charme especial a qualquer projeto.
Publicado em: 14/03/2014
Item fundamental em residências de algumas partes do Brasil, como o Centro-Oeste e o litoral brasileiros, a piscina nem sempre é vista com bons olhos por quem está construindo devido seu alto custo e manutenção intensa. Para mudar esse estigma nasceu a piscina biológica, ou ecológica. O nome é autoexplicativo: com a presença de plantas aquáticas, a piscina é beneficiada com filtros naturais que garantem a limpeza e a manutenção da mesma através da libertação de oxigênio decorrente do processo de fotossíntese.
Estes pequenos lagos artificiais não requerem produtos químicos para o tratamento da água, elevando-os a um alto patamar de sustentabilidade graças à ação de espécies como as Nenúfares ou as Ninféias, que são criadas por empresas específicas deste ramo exclusivamente para esta função. É preciso ressaltar, no entanto, que a planta ideal para cada projeto pode variar com a região onde ele será implantado e é de fundamental importância procurar um especialista na hora de desenvolver e executar a obra.
Constantemente oxigenada, a água quase não sofre com o risco de produção de microrganismos e bactérias, e as plantas, subsistentes, regeneram-se de forma contínua. Resta ao proprietário apenas recolher as folhas mortas ou outro lixo que surgir na superfície e aspirar o fundo uma ou duas vezes por mês para evitar a formação excessiva de calcário.
Com design simples e natural, as piscinas biológicas se misturam ao terreno e passam a impressão de que sempre estiveram ali. Suas vantagens são muitas: não necessitam de cloro, o tempo e o custo de manutenção são drasticamente reduzidos, não exigem custos energéticos, ajudam a equilibrar o ecossistema ao eliminar insetos indesejados, propagam a biodiversidade da fauna e da flora locais e, apesar de aspecto natural e da existência de plantas aquáticas, não atraem mosquitos.
Para construir uma dessas em casa, é preciso ter uma área mínima de 50 m², uma vez que a piscina é dividida em duas áreas: uma para o banho e outra para a purificação biológica com as pedras e as plantas. Ela é escavada no terreno e conta com a impermeabilização de uma tela de elevada qualidade solidamente afixada no local, que desaparece assim que a piscina é enchida.
O alto custo inicial de implantação (somados todos os custos, uma piscina biológica pode ficar 20% mais cara que o modelo tradicional) e a presença de alguns anfíbios na zona das plantas aquáticas que, ocasionalmente, podem invadir a área de banho, todavia, são desvantagens de menor porte perto dos benefícios e do charme que a piscina ecológica traz ao projeto onde está inserida.
Estes pequenos lagos artificiais não requerem produtos químicos para o tratamento da água, elevando-os a um alto patamar de sustentabilidade graças à ação de espécies como as Nenúfares ou as Ninféias, que são criadas por empresas específicas deste ramo exclusivamente para esta função. É preciso ressaltar, no entanto, que a planta ideal para cada projeto pode variar com a região onde ele será implantado e é de fundamental importância procurar um especialista na hora de desenvolver e executar a obra.
Constantemente oxigenada, a água quase não sofre com o risco de produção de microrganismos e bactérias, e as plantas, subsistentes, regeneram-se de forma contínua. Resta ao proprietário apenas recolher as folhas mortas ou outro lixo que surgir na superfície e aspirar o fundo uma ou duas vezes por mês para evitar a formação excessiva de calcário.
Com design simples e natural, as piscinas biológicas se misturam ao terreno e passam a impressão de que sempre estiveram ali. Suas vantagens são muitas: não necessitam de cloro, o tempo e o custo de manutenção são drasticamente reduzidos, não exigem custos energéticos, ajudam a equilibrar o ecossistema ao eliminar insetos indesejados, propagam a biodiversidade da fauna e da flora locais e, apesar de aspecto natural e da existência de plantas aquáticas, não atraem mosquitos.
Para construir uma dessas em casa, é preciso ter uma área mínima de 50 m², uma vez que a piscina é dividida em duas áreas: uma para o banho e outra para a purificação biológica com as pedras e as plantas. Ela é escavada no terreno e conta com a impermeabilização de uma tela de elevada qualidade solidamente afixada no local, que desaparece assim que a piscina é enchida.
O alto custo inicial de implantação (somados todos os custos, uma piscina biológica pode ficar 20% mais cara que o modelo tradicional) e a presença de alguns anfíbios na zona das plantas aquáticas que, ocasionalmente, podem invadir a área de banho, todavia, são desvantagens de menor porte perto dos benefícios e do charme que a piscina ecológica traz ao projeto onde está inserida.