BIENAL INTERNACIONAL DE DESIGN DE SAINT-ÉTIENNE 2013
A edição deste ano ocorre até o final deste mês na cidade do sudeste da França.
A oitava edição da Bienal Internacional de Design de Saint-Étienne, que começou dia 14 de março e segue até o dia 31 deste mês, é uma ótima alternativa para quem vai estar em território francês por estes dias. O tema de discussão deste ano é a Empatia, ou a Experiência do Outro e, mantendo a tradição dos anos anteriores, está ancorada no binômio inovação e projeto. Com mais de 50 atrações, entre mostras temáticas, lançamento de produtos e seminários, o evento atrai um público que vai de estudantes a profissionais da área, passando por leigos no assunto ou simplesmente pessoas curiosas por novidades.
De acordo com a diretora da instituição que organiza a mostra, Elsa Francès, a bienal tem se caracterizado por cultivar a impermanência – e, por vezes, até uma certa impertinência, e é reconhecida pelo confronto entre os diferentes pontos de vista expressos por cada um de seus curadores. Sobre a edição deste ano, Francès afirma: “É urgente que repensemos os fundamentos da convivência humana. É chegado o momento de caminharmos para um viver mais respeitoso. E a ninguém interessa mais estar atento aos sentimentos dos outros do que ao designer. Apenas captando as necessidades dos que estão a seu redor, o profissional estará preparado para atender às expectativas globais.”
A bienal convidou escolas europeias de peso – caso da Real Academia de Belas Artes de Antuérpia, do Royal College of Art, de Londres, e da Universidade de Genebra –, além de renomados especialistas, cada um envolvido na curadoria e montagem de uma exposição, e acontece em inúmeros lugares na pequena cidade francesa, como museus, a Cidade do Design (construída especialmente para eventos da área) e os históricos galpões da Companhia das Armas de Saint-Étienne.
Ilha de preparação de alimentos antimicróbios, projeto experimental da Philips
De acordo com a diretora da instituição que organiza a mostra, Elsa Francès, a bienal tem se caracterizado por cultivar a impermanência – e, por vezes, até uma certa impertinência, e é reconhecida pelo confronto entre os diferentes pontos de vista expressos por cada um de seus curadores. Sobre a edição deste ano, Francès afirma: “É urgente que repensemos os fundamentos da convivência humana. É chegado o momento de caminharmos para um viver mais respeitoso. E a ninguém interessa mais estar atento aos sentimentos dos outros do que ao designer. Apenas captando as necessidades dos que estão a seu redor, o profissional estará preparado para atender às expectativas globais.”
Luminária Phyto, de Dan Yeffet e Lucie Koldova
A bienal convidou escolas europeias de peso – caso da Real Academia de Belas Artes de Antuérpia, do Royal College of Art, de Londres, e da Universidade de Genebra –, além de renomados especialistas, cada um envolvido na curadoria e montagem de uma exposição, e acontece em inúmeros lugares na pequena cidade francesa, como museus, a Cidade do Design (construída especialmente para eventos da área) e os históricos galpões da Companhia das Armas de Saint-Étienne.