Encontro de cores
Escultura aérea de Janet Echelman colore o céu da Carolina do Norte e resgata história de cidade
Publicado em: 14/11/2016
O centro de Greensboro, na Carolina do Norte, ganhou uma escultura aérea que remete à tradição têxtil da cidade. Composta por mais de 56 milhas de cordas tecidas em 242, 800 nós e batizada como "Where We Met", a obra concebida pela escultora norte-americana Janet Echelman foi inserida sobre o novo parque da cidade, o LeBauer, inaugurado em agosto deste ano.
A artista revelou que durante a sua pesquisa descobriu que a cidade havia ganhado o apelido de “cidade portal” em razão das seis linhas ferroviárias que a cruzavam. A partir de então ela começou traçar as linhas ferroviárias e marcar as fábricas têxteis históricas que pontilhavam as rotas. E como essas rotas reuniam diferentes pessoas e culturas, ela resolveu utilizar cores brilhantes para essa representação.
A peça cobre um espaço com 60 x 40 metros de área e uma altura de 18 metros. Cada mastro pode suportar até 6 toneladas de força. Criada para resistir aos efeitos do vento e do sol, a fibra usada para construir a obra é quinze vezes mais forte do que o aço, em peso, e tem uma resistência de 100% para a radiação UV.
O projeto faz parte de um masterplan de quase US $ 300.000.000 em torno do parque LeBauer, destinado a revitalizar o centro de Greensboro e da comunidade ao redor. A obra de Echelman foi encomendada por meio de uma doação de US $ 1 milhão para a Community Foundation’s Public Art Endowment.
Sobre Janet Echelman:
A norte-americana estudou caligrafia chinesa em Hong Kong, mudou-se para Bali, onde colaborou com artesãos, combinando diferentes métodos têxteis tradicionais com a pintura contemporânea e voltou para os Estados Unidos para ser professora em Harvard. Ela se tornou conhecida por remodelar o espaço aéreo urbano com esculturas monumentais, cheias de fluidez e movimento que respondem a forças ambientais, incluindo vento, água e luz solar. Ela recebeu recentemente o Prêmio Smithsonian American Ingenuity em Artes Visuais, que honra os maiores inovadores na América.
A artista revelou que durante a sua pesquisa descobriu que a cidade havia ganhado o apelido de “cidade portal” em razão das seis linhas ferroviárias que a cruzavam. A partir de então ela começou traçar as linhas ferroviárias e marcar as fábricas têxteis históricas que pontilhavam as rotas. E como essas rotas reuniam diferentes pessoas e culturas, ela resolveu utilizar cores brilhantes para essa representação.
A peça cobre um espaço com 60 x 40 metros de área e uma altura de 18 metros. Cada mastro pode suportar até 6 toneladas de força. Criada para resistir aos efeitos do vento e do sol, a fibra usada para construir a obra é quinze vezes mais forte do que o aço, em peso, e tem uma resistência de 100% para a radiação UV.
O projeto faz parte de um masterplan de quase US $ 300.000.000 em torno do parque LeBauer, destinado a revitalizar o centro de Greensboro e da comunidade ao redor. A obra de Echelman foi encomendada por meio de uma doação de US $ 1 milhão para a Community Foundation’s Public Art Endowment.
Sobre Janet Echelman:
A norte-americana estudou caligrafia chinesa em Hong Kong, mudou-se para Bali, onde colaborou com artesãos, combinando diferentes métodos têxteis tradicionais com a pintura contemporânea e voltou para os Estados Unidos para ser professora em Harvard. Ela se tornou conhecida por remodelar o espaço aéreo urbano com esculturas monumentais, cheias de fluidez e movimento que respondem a forças ambientais, incluindo vento, água e luz solar. Ela recebeu recentemente o Prêmio Smithsonian American Ingenuity em Artes Visuais, que honra os maiores inovadores na América.